quarta-feira, maio 31, 2006
terça-feira, maio 30, 2006
Ah e tal_____________ é quiz musical, fácil, fácil
"Fais toi plus belle pour la fête au village
Fais toi plus jolie pour la fête au village
Et je serais la plus belle pour toi mon amour
Et je serais la plus jolie pour toi mon chérie
Fais toi plus belle pour la fête au village
Fais toi plus jolie pour la fête au village
Et je serais la plus belle pour toi mon amour
Je suis un paysan, un cultivateur
J'ai dans mon champs, du riz, et du maïs
J'ai aussi dans mon champsdu coton, du fonio et des haricots
Des haricots dans mon champs, pour les Kéita, Coulibaly
Des haricots dans mon champs, pour les Dembélé et les Traoré
Des haricots dans mon champs, pour les Koné et les Diarra
Des haricots dans mon champs, pour les Touré et les Samaké
Fais toi plus belle pour la fête au village
Fais toi plus jolie pour la fête au village
Et je serais la plus belle pour toi mon amour
Et je serais la plus jolie pour toi mon chérie
D'autres viendrons en moto,D'autres sur les vélos,
D'autres dans les bateaux,Et d'autres dans le train,
Certains dans les camions,
Pour la fête au village
Et je serais la plus belle pour toi mon amour
Et je serais la plus jolie pour toi mon chérieJ
e mettrais mon jolie soulier,
Mon jole pantalon, ma belle veste
Et ma belle chemise, ma belle cravate,
Pour te séduire.(x2)
Nous allons chanter
Nous allons danser
Nous allons nous dire des jolies mots d'amour(x2)
Fais toi plus belle pour l
a fête au village
Fais toi plus jolie pour la fête au village"
em terra de olhos quem é cego é rei. Toca a dar palpites, vale o rabisco da praxe. Salve seja.
o mundo divide-se (4), canibalizando o verdadeiro escriba
o mundo divide-se entre as pessoas que dizem ter um armário embutido e as que dizem ter um armário incutido.
o mundo divide-se entre as pessoas que dizem ter um armário embutido e as que dizem ter um armário incutido.
segunda-feira, maio 29, 2006
domingo, maio 28, 2006
sábado, maio 27, 2006
sexta-feira, maio 26, 2006
Notas de uma preocupação
Portugal, país de engraçadinhos, boçais e génios, mitos vivos reciclados, mitos urbanos não confirmados, arrivistas e líderes de opinião. Futeboleiros, beatos e santinhos. Mas também país de cromos, epíteto que não serve a qualquer badameco que pinte a manta [ou um mero guardanapo] na tv. Nem todos marcam a sabedoria de vão de escada, mas também de praça pública, com máximas como "não negue à partida uma ciência que desconhece", popularizada por Alcina Lameiras e é dela que quero tratar. Fontes fidedignas asseguraram-me que este mito fundador da astrologia massificada ensandeceu. Fecha mal a gaveta. Torrou o fusível, peça em desuso nos modernos quadros eléctricos, ai o que será das gerações futuras que sabem tudo de playstation mas nunca ataram um fio de cobre, mas isso são outros quinhentos. Alcina fritou. Period. A pioneira da publicidade quiromante passeia-se pelo Rossio, acompanhada de um boneco "estilo" bébé chamado Samuel. Segunda marta chaves, que pediu o anonimato, Alcina pedia há dias a um motard estacionado na praça que a deixasse fotografar o boneco Samuel sentado no veículo, como quem galhofa com o filhote. Já ricardo machado, que também pediu anonimato, viu Alcina a mudar a fralda ao boneco Samuel em cima de um dos bancos do Rossio, sob o olhar intrigado de turistas, utentes africanos da loja da PT, vendedores de haxixe e outros convivas do costume.
Há uma dúvida que me assalta. Terá Alcina previsto o seu infortúnio? Nunca de soube se Zandinga terá antecipado que iria morrer na banheira, qual jim morrison português, mas mais profético e carismático. Seja como for, Alcina agoniza. E tenho para mim que um país que não protege os seusquirólogos e cartomantes é um país sem futuro.
Portugal, país de engraçadinhos, boçais e génios, mitos vivos reciclados, mitos urbanos não confirmados, arrivistas e líderes de opinião. Futeboleiros, beatos e santinhos. Mas também país de cromos, epíteto que não serve a qualquer badameco que pinte a manta [ou um mero guardanapo] na tv. Nem todos marcam a sabedoria de vão de escada, mas também de praça pública, com máximas como "não negue à partida uma ciência que desconhece", popularizada por Alcina Lameiras e é dela que quero tratar. Fontes fidedignas asseguraram-me que este mito fundador da astrologia massificada ensandeceu. Fecha mal a gaveta. Torrou o fusível, peça em desuso nos modernos quadros eléctricos, ai o que será das gerações futuras que sabem tudo de playstation mas nunca ataram um fio de cobre, mas isso são outros quinhentos. Alcina fritou. Period. A pioneira da publicidade quiromante passeia-se pelo Rossio, acompanhada de um boneco "estilo" bébé chamado Samuel. Segunda marta chaves, que pediu o anonimato, Alcina pedia há dias a um motard estacionado na praça que a deixasse fotografar o boneco Samuel sentado no veículo, como quem galhofa com o filhote. Já ricardo machado, que também pediu anonimato, viu Alcina a mudar a fralda ao boneco Samuel em cima de um dos bancos do Rossio, sob o olhar intrigado de turistas, utentes africanos da loja da PT, vendedores de haxixe e outros convivas do costume.
Há uma dúvida que me assalta. Terá Alcina previsto o seu infortúnio? Nunca de soube se Zandinga terá antecipado que iria morrer na banheira, qual jim morrison português, mas mais profético e carismático. Seja como for, Alcina agoniza. E tenho para mim que um país que não protege os seusquirólogos e cartomantes é um país sem futuro.
quinta-feira, maio 25, 2006
gazeta da blogosfera
o lugar comum acabou. de chofre. candidata-se ao lugar de blogue james dean à portuguesa, incomparável cocktail de talento com queda para o abismo. em consequência o franco atirador voltou a disparar, excelente notícia para os apreciadores de snipers, sobretudo aqueles que nunca tiveram de ir às compras ao mercado de sarajevo. de regresso às lides está o panzer dos posts em terras do galo de barcelos, daniel oliveira. desta feita num blogue que nunca existiu, aka o arrastão. prevêm-se caixas de comentários atulhadas, o que só lhe fica bem. no agridoce não há notícias de fecho, refundação ou mudança de conceito. isso é próprio dos talentosos inconformistas, eu sou mais da casta dos caras de pau.
o lugar comum acabou. de chofre. candidata-se ao lugar de blogue james dean à portuguesa, incomparável cocktail de talento com queda para o abismo. em consequência o franco atirador voltou a disparar, excelente notícia para os apreciadores de snipers, sobretudo aqueles que nunca tiveram de ir às compras ao mercado de sarajevo. de regresso às lides está o panzer dos posts em terras do galo de barcelos, daniel oliveira. desta feita num blogue que nunca existiu, aka o arrastão. prevêm-se caixas de comentários atulhadas, o que só lhe fica bem. no agridoce não há notícias de fecho, refundação ou mudança de conceito. isso é próprio dos talentosos inconformistas, eu sou mais da casta dos caras de pau.
quarta-feira, maio 24, 2006
Das diferenças que fazem a diferença # 11
intelectual que se preze tomou contacto com espaços paisagísticos emblemáticos por essa Europa fora. Como sempre acompanhados pelas suas tias/madrinhas/avós puderam deambular pelo imenso dédalo dos jardins de Versailles na charmosíssima ambiência de Paris. Pisaram com volúpia e botinhas ortopédicas as folhas caducas arrumadas em montinhos multicolores, ciosamente arrumados nos cantos dos jardins do vienense Schönbrunn, enquanto as parentes debatem a temporada da Ópera com os dentes empastados em apfelstrudel. Pode ter-se dado o caso até de terem deambulado de forma errática pelo Hyde Park ou pelos Kensington Gardens, despidos da aura romântica dos exemplos anteriores, como é próprio da anglofonia, mas vincadamente cosmopolitas, arrebatadores.
No meu caso, tentava dar sentido ao meu primeiro ano de vida quando a minha irmã, em passeio pela Mata de Benfica, conduziu o carrinho que me transportava de forma algo displicente, de modo que despenquei pela ladeira abaixo sem freio mas com boas rodas, até capotar à entrada do "parque", junto ao chafariz das boas vindas. Sem lesões de maior identificadas, hoje cresci e tenho este blogue. Todas as coisas têm uma explicação.
intelectual que se preze tomou contacto com espaços paisagísticos emblemáticos por essa Europa fora. Como sempre acompanhados pelas suas tias/madrinhas/avós puderam deambular pelo imenso dédalo dos jardins de Versailles na charmosíssima ambiência de Paris. Pisaram com volúpia e botinhas ortopédicas as folhas caducas arrumadas em montinhos multicolores, ciosamente arrumados nos cantos dos jardins do vienense Schönbrunn, enquanto as parentes debatem a temporada da Ópera com os dentes empastados em apfelstrudel. Pode ter-se dado o caso até de terem deambulado de forma errática pelo Hyde Park ou pelos Kensington Gardens, despidos da aura romântica dos exemplos anteriores, como é próprio da anglofonia, mas vincadamente cosmopolitas, arrebatadores.
No meu caso, tentava dar sentido ao meu primeiro ano de vida quando a minha irmã, em passeio pela Mata de Benfica, conduziu o carrinho que me transportava de forma algo displicente, de modo que despenquei pela ladeira abaixo sem freio mas com boas rodas, até capotar à entrada do "parque", junto ao chafariz das boas vindas. Sem lesões de maior identificadas, hoje cresci e tenho este blogue. Todas as coisas têm uma explicação.
terça-feira, maio 23, 2006
Do ordenamento do território enquanto colírio
ninguém me tira da cabeça que os mupis da Impetus Woman que andam por aí em mobiliário urbano são uma espécie de programa Polis dos pobrezinhos.
Uma ilustração por dia não sabe o bem que lhe fazia # 8
na ressaca das pérolas lançadas por este magnífico painel não custa dizê-lo: a bola vai dominar a polis. Ainda bem, para falar do défice e outras misérias játemos 4 anos inteiros que intervalam os mundiais, como disse o outro.
na ressaca das pérolas lançadas por este magnífico painel não custa dizê-lo: a bola vai dominar a polis. Ainda bem, para falar do défice e outras misérias játemos 4 anos inteiros que intervalam os mundiais, como disse o outro.
segunda-feira, maio 22, 2006
Prós e contras a ferver, abrenúncio
não simpatizo especialmente com o personagem Carrilho e com o seu ressabiamento eleitoral. Mas ao ouvir o (ir)responsável da SIC Notícias à peixeirada - "oh emídio tu és amigo da jornalista que fez a reportagem, até foste ao casamento dela há dois anos" - ponho-me a pensar sobre o jornalismo sem classe. E nem tudo o que o filósofo diz serão dislates.
não simpatizo especialmente com o personagem Carrilho e com o seu ressabiamento eleitoral. Mas ao ouvir o (ir)responsável da SIC Notícias à peixeirada - "oh emídio tu és amigo da jornalista que fez a reportagem, até foste ao casamento dela há dois anos" - ponho-me a pensar sobre o jornalismo sem classe. E nem tudo o que o filósofo diz serão dislates.
domingo, maio 21, 2006
Trepando pelo sitemeter acima ao domingo
umas bengaladas escarninhas no blogue manchas e a baiuca sobe de popularidade. Mental note: picar de forma enviesada um cabeçalho do Vergílio Ferreira obriga-nos sempre a enfiar o barrete da incoerência. Mas com mais visitantes e receitas de publicidade. Salvé caro Luis.
umas bengaladas escarninhas no blogue manchas e a baiuca sobe de popularidade. Mental note: picar de forma enviesada um cabeçalho do Vergílio Ferreira obriga-nos sempre a enfiar o barrete da incoerência. Mas com mais visitantes e receitas de publicidade. Salvé caro Luis.
sábado, maio 20, 2006
sexta-feira, maio 19, 2006
quinta-feira, maio 18, 2006
Momento twilight zone do dia
janto pacatamente com a minha mãe no aconchego do lar de infância. Da tv irrompe uma banda de heavy metal com visual kitsch gore que representa a Finlândia na pré-eliminatória [??] do Festival da Canção. De repente o facto de o gato estar a comer a ração seca do cão passa a integrar a normalidade. Ao som daqueles acordes o cão vai roendo uma bola de borracha.
janto pacatamente com a minha mãe no aconchego do lar de infância. Da tv irrompe uma banda de heavy metal com visual kitsch gore que representa a Finlândia na pré-eliminatória [??] do Festival da Canção. De repente o facto de o gato estar a comer a ração seca do cão passa a integrar a normalidade. Ao som daqueles acordes o cão vai roendo uma bola de borracha.
quarta-feira, maio 17, 2006
Da abertura da Monstra, glosando frases feitas sobre a quadra natalícia
Animação é aquilo que o homem quiser.
O brilhantismo de Zbigniew Rybczynski volta a atacar na 6ª feira com a presença do próprio.
terça-feira, maio 16, 2006
Do gozo do nepotismo
adoro a arbitrariedade de chamar a atenção para os que me são queridos. Uma amiga do peito lançou-se timidamente na blogagem. Nada temas, digo eu, de gente chunga está a web cheia, põe os olhos em mim. há tanto tempo no dislate e ninguém me fecha o pardieiro. Bem-vinda casa dourada de samarcanda.
adoro a arbitrariedade de chamar a atenção para os que me são queridos. Uma amiga do peito lançou-se timidamente na blogagem. Nada temas, digo eu, de gente chunga está a web cheia, põe os olhos em mim. há tanto tempo no dislate e ninguém me fecha o pardieiro. Bem-vinda casa dourada de samarcanda.
segunda-feira, maio 15, 2006
Do vício das referências cruzadas, apanágio dos bloggers
para mim isto é literatura. Desculpa lá oh Sebald.
para mim isto é literatura. Desculpa lá oh Sebald.
domingo, maio 14, 2006
sexta-feira, maio 12, 2006
Amanhecer de sonho na tabacaria do meu bairro
esbarrei no dvd do El Pibe e o dia sorriu-me desde cedo. Tendo nascido em 1975 [eu, não o Dieguito] levei com a glória de Maradona em cheio nas trombas, na infância e pré-adolescência, período em que a idolatria futebolística trepa mais alto na rapaziada. No fundo ainda encaro as coisas da mesma forma que à época: deliro com a desmarcação inteligente, o passe "a rasgar", o chapéu ao guarda-redes desprevenido, o drible que levanta o povo (hoje endinheirado e sentado em cadeirinha individual) no estádio, a arrogância dos predestinados. O olhar cínico de Stoichkov. O riso matreiro de Baresi. A displicência assassina de Van Basten. As favolas agrícolas de Ronaldinho. Cansa-me a clubite, o dirigismo, o onze inicial forçado pela Nike. Adiante. Ou melhor, recuemos. À época do mundial de 86 arrastava comigo uma espécie de atitude piedosa para com as figuras de segunda linha, posição que eu próprio sempre ocupei no toma-lá-dá-cá social. Maradona brilhava e eu gostava de Valdano. Butragueño encantava e eu simpatizava com o ar taberneiro de Gordillo. Rummenige facturava e eu gostava da truculência de Hans Peter Briegel. Zico arrasava de calcanhar e eu de olho no ar profético do Doutor Sócrates. Tomado deste atavismo que passarei a citar como "Valdanite" tardei a perceber a importância do fenómeno Maradona. Herói quase acidental, que passou do Olimpo ao inferno das drogas, de número 10 inesquecível a cocainómano à tareia com repórteres de mexericos. Foi preciso crescer para atribuir o significado devido à importância socio-política deste baixote "metido a besta", como dizem os brasileiros, eternos rivais. Trapaceiro e génio puro no 2-1 com que aviou a Inglaterra, acabadinha de humilhar as pampas na guerra das Malvinas. Atlas que carregou o Nápoles da série B ao título italiano ao fim de sessenta anos, bandeira de uma região achincalhada pelo norte rico e industrial, para a qual também arrebanhou um título europeu. Lágrimas amargas na final de 1990 ante uma Alemanha ríspida e beneficiada com um penalty duvidoso. E a partir daí a queda a pique.
Para mim o fascínio por Maradona encarreira também pelo seu percurso feito de falhas, birras e tiques demasiado humanos, em tempos imediatamente anteriores aos futebóis-empresa e publicidades glamourosas. Um pé esquerdo estonteante e um pé direito sempre pronto a dar o passo em frente quando à beira do abismo. Uma figurista helenística, perdoe-se-me a heresia, trágica, com a redenção à espreita numa folha de coca. Édipo de chuteiras que dormiu com a mãe-bola e que matou o seu próprio génio, à falta de pai mais à mão. Ou ao pé. E não há dúvida que os clássicos têm sempre um cantinho no nosso desktop. Quer dizer, no nosso coração. À moda antiga.
quinta-feira, maio 11, 2006
quarta-feira, maio 10, 2006
terça-feira, maio 09, 2006
Na minha mesa de cabeceira
o pesadelo da malta do PNR, saudosistas do integralismo lusitano e outros fracos de cabeça, como se diz na terra da minha mãe.
Um autor judeu, imigrante em Portugal e homossexual. Um livro de e sobre judeus, passado em Goa [perdida para os monhés nos idos de 60] com governantes e colonos portugueses a quem não se tecem grandes loas.
Rapaziada.......... hoje é dia de espumar de raiva e dar largas ao onanismo com cerejeira em fundo. E nãoestou a referir-me à árvore.
segunda-feira, maio 08, 2006
Das revoluções na barra dos links
entradas, saídas, limpezas étnicas, arbitrariedades, gente de bem agora misturada com o degredo agridoce.
Duas notas quase sentimentais e prazenteiras: a nova casa do Sérgio, ex-arquivos mortos e do Afonso Bivar em parceria com outros criadores de grande brilho e glória como o ex-franco atirador Luis M. Jorge. Um mimo.
Depois desta grande mexida ganhar alento para a reformulação do template. Radical. Assim ganhe balanço gráfico e tenha a prestimosa ajuda do meu amigo aohg na programação.
entradas, saídas, limpezas étnicas, arbitrariedades, gente de bem agora misturada com o degredo agridoce.
Duas notas quase sentimentais e prazenteiras: a nova casa do Sérgio, ex-arquivos mortos e do Afonso Bivar em parceria com outros criadores de grande brilho e glória como o ex-franco atirador Luis M. Jorge. Um mimo.
Depois desta grande mexida ganhar alento para a reformulação do template. Radical. Assim ganhe balanço gráfico e tenha a prestimosa ajuda do meu amigo aohg na programação.
o blogue feito pelos seus leitores
espicaçado pela licenciosidade suburbana que grassa na Costa da Caparica, Kaiser Soze fez uma pequena reportagem fotográfica especializada sobre o Pai de Santo com negócio montado no tugúrio comercial Caparica Oceano. Correndo mais riscos que um judeu ortodoxo a passear a sua menorah em Gaza Kaiser Soze entrou nos domínios de José Manuel Macário, homem que marca a actualidade margem sul. Eu limitei-me a reforçar brightnesses e contrastes.
domingo, maio 07, 2006
sábado, maio 06, 2006
Ah e tal____________é Quiz Musical, fácil, fácil
"ao fim de tanto tempo de seres minha cavaste,
outro arranjaste
fostes foleira
vi-te passar com esse trinca-espinhas
junto à minha barraca na musgueira
vi-te passar com esse trinca-espinhas
junto à minha barraca na musgueira
podia-me vingar quando te vi
marcar-te esse focinho com uma faca
mas vinguei-me a borrar, borrei para ti
por entre as tábuas toscas da barraca
mas vinguei-me a borrar, borrei para ti
por entre as tábuas toscas da barraca
cavaste, que o diabo te persiga
só te desejo mal, grande marreca
que tenhas caspa e sarna na barriga
que te caia o cabelo, fiques careca
que tenhas caspa e sarna na barriga
que te caia o cabelo, fiques careca
mas olha minha tosca bagaceira
antes que fosses dele eu já fui teu
podes sempre passar lá na musgueira
mas nunca tragas esse camafeu
podes sempre passar lá na musgueira
mas nunca tragas esse camafeu"
toca a adivinhar o clássico, há rabisco para oferecer. Para que nunca me digam "fostes foleiro".
sexta-feira, maio 05, 2006
quinta-feira, maio 04, 2006
para acabar com o meu sonho da legitimação intelectual
não gostei especialmente de Austerlitz e a espaços até o achei enfadonho. Onde se teceram loas à descrição de pormenores aparentemente insignificantes eu esbarrei REALMENTE em pormenores insignificantes, para além da minha compreensão. Mais. Achei terrivelmente snob a manutenção de passagens nas línguas originais - francês, alemão, checo [!!] - sem qualquer tradução de rodapé.
Mas isto sou eu, que vou passar a ler críticas literárias em blogues com animações em Flash e ursinhos queriduchos.
quarta-feira, maio 03, 2006
Who Should Paint You: Roy Lichtenstein |
Larger than life, your personality overshadows everyone in the room A painter would tend to portray you with a bit of added flair! |
fui ao vidro duplo e vim com uma curiosidade atrás. E através dela descobri que sou irrediavelmente pop, efémero e ligado à BD. Ao menos não me calhou o das latas de sopa. Embora esse fosse mais rocker.
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