Dos mitos urbanos
há situações que vão cirandando pelo Espaço Público (olá Habermas) e que acabam por ganhar a designação de mitor urbanos. São verdades ou situações insólitas propaladas através de raiz incerta e a verificação das mesmas também pouco importa. O desejo de Mourinho comprar o Vitória de Setúbal, a suposta morte de Saúl Ricardo, as dúvidas existenciais do filho do futebolista Nené. Equiparava a procedência da canção Guerreiro Menino ao mesmo território imperscrutável destes mitos urbanos. Porém o Guerreiro tem um rosto. E o rosto chama-se Gonzaguinha. E Einhart Jacome da Paz (?) pescou-o para o populismo à portuguesa ao serviço do PSD. Ele há cada coisa...