quarta-feira, janeiro 21, 2004

Luz

Dia de pompa. Também de circunstância, que uma não vive sem outra ou vice-versa. Canetas mont blanc em riste, que aljubarrota já foi há muito, muito tempo e os lanceiros estão em desuso. Um católico conservador e um ex-maoísta transformam as duas electricidades numa só. Acende-se um televisor em madrid e uma gambiarra no bairro do fim do mundo. É tudo a mesma energia, positiva. Beijos e abraços, relações entre vizinhos "boas como nunca". O nosso primeiro refere-se ao senhor de bigode como o "Jose Maria". Acrimónias de irmãos desavindos postas de lado - TGV é tabu - que é tempo de falar aos jornalistas e eis senão quando....PLUF, a luz apagou-se.Deus é um tipo bestialmente irónico e oportuno.

PS: Tudo aponta que Alexandra Solnado tenha queimado o fusível.